No século VIII, Carlos Magno resolveu organizar o ensino por todo o império e fundar escolas ligadas às instituições católicas. A cultura greco-romana, guardadas nos mosteiros até então, voltou a ser divulgada, passando a ter influência mais marcante das reflexões da época. Era a renascença carolíngia.
Tendo a educação romana como modelo, começaram a serem ensinadas as seguintes matérias: gramática, retórica, e dialética (o trivium) e geometria (o quatrivum). Todas estas estavam, no entanto, ligadas à teologia.
A função dessas escolas e das primeiras universidades no século XI fez surgir uma produção filósofo-ecológica denominada escolástica (da escola).
A partir do século XIII, o aristotelismo penetrou de forma profunda no pensamento escolástico, marcando-o definitivamente. Isso se deveu à descoberta de muitas obras de Aristóteles, de harmonização entre fé e razão manteve-se, no entanto, como problema básico de especulação filosófica.
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