21 de abr. de 2010

Análise sobre o crime !

A cada dia que passa, a humanidade descobre novas necessidades e alcança novos objetivos. Estas transformações ocorrem em todas as áreas do conhecimento humano, e entre elas, na ciência jurídica.

Mas, o que vem a ser o "crime"?
Além de um fenômeno social, o crime é na realidade, um episódio na vida de um indivíduo. Não podendo portanto, ser dele destacado e isolado, nem mesmo ser estudado em laboratório ou reproduzido. Não se apresenta no mundo do dia-a-dia como apenas um conceito, único, imutável, estático no tempo e no espaço. Ou seja: "cada crime tem a sua história, a sua individualidade; não há dois que possam ser reputados perfeitamente iguais." Evidentemente, cada conduta criminosa faz nascer para as vítimas, resultados que jamais serão esquecidos, pois delimitou-se no espaço a marca de uma agressão, seja ela de que tipo for (moral; patrimonial; física; etc...). 
O "crime" passou a ser definido diferentemente pelas dezenas de escolas penais. E, dentro destas definições, haviam ainda sub-divisões, levando-se em conta o foco de observação do jurista. Surgem então, os conceitos formal, material e analítico do crime como expressões mais significativas, dentre outras de menor expressão. O conceito formal corresponde a definição nominal, ou seja, relação de um termo a aquilo que o designa. O conceito material corresponde a definição real, que procura estabelecer o conteúdo do fato punível. O conceito analítico indica as características ou elementos constitutivos do crime, portanto, de grande importância técnica.

A conceituação jurídica do crime é ponto culminante e, ao mesmo tempo, um dos mais controversos e desconcertantes da moderna doutrina penal, afirmando ainda que "o crime é, antes de tudo, um fato, entendendo-se por tal não só a expressão da vontade mediante ação (voluntário movimento corpóreo) ou omissão (voluntária abstenção de movimento corpóreo), como também o resultado (effectus sceleris), isto é, a consequente lesão ou periclitação de um bem ou interesse jurídico penalmente tutelado." 

O que é HTML ?

HTML é uma linguagem com a qual se definem as páginas web. Basicamente trata-se de um conjunto de etiquetas (tags) que servem para definir a forma na qual se apresentará o texto e outros elementos da página.

De modo que quando programarmos em HTML, o faremos com um editor de texto, o mais simples possível e salvaremos nossos trabalhos com extensão .html, por exemplo: minhapagina.html.  

HTML (acrônimo para a expressão inglesa HyperText Markup Language, que significa Linguagem de Marcação de Hipertexto) é uma linguagem de marcação utilizada para produzir páginas na Web. Documentos HTML podem ser interpretados por navegadores. A tecnologia é fruto do "casamento" dos padrões HyTime e SGML.

A linguagem HTML permite nomeadamente a leitura de documentos na Internet/contents/internet/internet.php3 a partir de máquinas diferentes, graças ao protocole HTTP, permitindo aceder através da rede a documentos localizados por um endereço único, chamado URL.
Chama-se World Wide Web (notado WWW) ou simplesmente Web (palavra inglesa que significa "tela") à “tela virtual” formada pelos diferentes documentos (chamados “páginas web”) ligadas entre elas por hiperligações.



O que é WWW ?

O que é www?

WWW é a World Wide Web, o serviço que disseminou a Internet pelo mundo. É uma grande teia mundial onde é possível acessar hipertextos (documentos que podem ter textos, imagens, sons e vídeos), que são documentos que possuem a característica de ter "links" (ligações) pelos quais se pode saltar de uma parte para outra de um mesmo documento, ou para outro documento.Esses documentos são acessados por meio de programas navegadores (browsers) que possibilitam a visualização do conteúdo das páginas. Os navegadores também incluem outros recursos por meio de alguns programas (plug-ins e add-ons) que se incorporam ao navegador (ex.: som, imagem 3D, vídeo e de FTP, que permite a cópia de arquivos)...

O que é Vírus de Computador ?


Introdução
Os vírus representam um dos maiores problemas para usuários de computador. Consistem em pequenos programas criados para causar algum dano ao computador infectado, seja apagando dados, seja capturando informações, seja alterando o funcionamento normal da máquina. Os usuários dos sistemas operacionais Windows são vítimas quase que exclusivas de vírus, já que os sistemas da Microsoft são largamente usados no mundo todo. 

Existem vírus para sistemas operacionais Mac e os baseados em Unix, mas estes são extremamente raros e costumam ser bastante limitados. Esses "programas maliciosos" receberam o nome vírus porque possuem a característica de se multiplicar facilmente, assim como ocorre com os vírus reais, ou seja, os vírus biológicos. Eles se disseminam ou agem por meio de falhas ou limitações de determinados programas, se espalhando como em uma infecção. Um exemplo disso, são os vírus que se espalham através da lista de contatos do cliente de e-mail do usuário. Veja nas próximas linhas os tipos de vírus existentes e algumas informações adicionais.
Os primeiros vírus foram criados através de linguagens como Assembly e C. Nos dias de hoje, os vírus podem ser criados de maneira muito mais simples, podendo, inclusive, serem desenvolvidos através de scripts e de funções de macro de determinados programas.
É importante desmentir alguns mitos: eventos que não executam o programa que contém o vírus "colado" não irão acioná-lo. Assim, se um programa contaminado for salvo em um HD ou disquete , isso não vai acionar o ataque do vírus. Por isso, se o evento que ativa o vírus não for acionado nunca pelo usuário, o vírus ficará "adormecido" até o dia em que o programa for executado.