No século XIX, como um modo próprio e específico da existência dos seres humanos. Em consonância com a ideia de progresso da humanidade e de história universal das civilizações, haveria uma única grande cultura em desenvolvimento ou em progresso, da qual a diferentes culturas seriam fases ou etapas.
Os filósofos do século XX, afirmam que não há cultura universal ou nacional, mas culturas diferentes, e que a pluralidade de culturas e as diferenças entre elas não se devem à nação, pois a ideia de nação é uma criação cultural, e não se devem à nação, pois a ideia de nação é uma criação cultural, e não a causa das diferenças culturais. Cada cultura inventa seus modo de relacionar-se com o tempo, de criar sua linguagem, de elaborar seus mitos e suas crenças, de organizar o trabalho e as relações sociais, de criar suas obras de pensamento e arte.
Cada uma, em decorrência das condições históricas, geográficas e políticas que se forma, tem seu modo próprio de organizar o poder e a autoridade, de produzir seus valores.
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